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Capitulo 14

Tudo o que foi passado a respeito de religião para as pessoas no decorrer dos anos, não passou de uma grande invenção para a manipulação da massa. Os poderosos deveriam se manter para sempre no poder, mas as coisas estão mudando e as pessoas conseguindo descobrir a verdade.

O Universo e nós seres humanos não fomos criados por "Deus" da Biblia que criou o mundo em 06 dias e o homem do barro.

Sabemos que recebemos ajuda de visitantes poderosos considerados Deuses, porém essa é uma outra questão. No decorrer do tempo pessoas começaram a Escrever histórias Sobre um Deus e em cada lugar diferente se inventava mais e mais histórias e a coisa acabou se tornando forte e então foi decidido juntar todas em um unico lugar a Biblia. Aconteceu assim com o velho testamento e posteriormente com o novo testamento já com a certeza de como fazêlo.

A biblia hoje nos prova uma coisa "Deus Realmente Não Existe".

Então devemos por nossos esforços descobrir como tudo surgiu, como tudo funciona, onde nós estamos e por que estamos.

A cada vez que resolvemos uma resposta sobre o universo mil novas questões aparecem tornando o assim muito complexo, porém muita coisa já foi descoberta e solucionada.

Hoje em dia o que mais esquenta a cabeça dos físicos e cientistas do mundo são as possiveis Dimensões do Universo.

 

Quantas dimensões existem no Universo?

 

A teoria de Einstein diz que são 4, mas há cientistas que falam em 11 ou mais. Afinal, quem é que está certo?

No início do século 20, a resposta para essa pergunta era tão óbvia quanto velha. Euclides, lá na Grécia antiga, já havia sacado que são 3 as direções possíveis para qualquer movimento: para cima (ou para baixo), para a esquerda (ou para a direita) e para a frente (ou para trás). Portanto, o espaço possui 3 dimensões. Fácil, não?

Até que, em 1905, Einstein começou a bagunçar tudo. Nesse ano, ele fez 3 descobertas importantes e uma delas demonstrava que, ao contrário do que dizia a física até então, o espaço e o tempo não eram fixos e imutáveis. Na verdade, eles eram flexíveis e manipuláveis, de modo que era possível, sob certas condições, encolher o tamanho de um centímetro ou esticar a duração de um segundo. E o pior: a modificação sobre um estava atrelada à transformação do outro. Ou seja: o tempo era, do ponto de vista físico, indistinguível do espaço.

Com isso, deixou de ser possível falar em 3 dimensões – já que o tempo não podia mais ser colocado em uma gaveta distinta da das outras dimensões. Ficou claro que tudo era uma coisa só: um continuum espaço-tempo, como os físicos hoje adoram dizer.

O fim da velha geometria

Até aí, bastava incorporar o tempo, que até Euclides conhecia, à lista das 3 dimensões existentes. Mas Einstein fez questão de complicar as coisas quando, em 1915, conseguiu aprofundar sua Teoria da Relatividade. Ao estudar os movimentos acelerados, ele percebeu que a gravidade era nada menos do que uma distorção na geometria das 4 dimensões. Saía de cena a geometria euclidiana e vinha em seu lugar uma geometria não-euclidiana (em que a soma dos ângulos de um triângulo não necessariamente dá 180 graus e linhas paralelas podem se cruzar).

Não satisfeito em pôr de cabeça para baixo a geometria básica do Universo, Einstein decidiu que o passo seguinte era unificar a física toda num só conjunto de equações. Naquela época, em que ninguém conhecia ainda as forças que agiam dentro dos átomos, a tão sonhada unificação era apenas uma questão de costurar a relatividade (que explicava a gravidade) e o eletromagnetismo (responsável, como você pode imaginar, pelos fenômenos elétricos e magnéticos, ambos relacionados à partícula que aprendemos a chamar de elétron).

Dimensões ocultas

Einstein não foi muito adiante com seus esforços, mas outros foram inspirados por sua busca. Entre eles, dois se destacaram muito cedo: Theodor Kaluza e Oskar Klein. Trabalhando individualmente em meados da década de 1920, os dois perceberam que, se a relatividade geral fosse reescrita para acomodar 5 dimensões, em vez de 4, as equações do eletromagnetismo brotavam naturalmente dela.

Mas tinha um probleminha: até onde se pode ver, o Universo não tem 5 dimensões, apenas 4. Klein, em 1926, sugeriu que não podíamos ver a 5a dimensão porque ela estaria enrolada em si mesma, como um tubinho minúsculo.

De lá para cá, outras forças que agiam no interior do átomo foram descobertas e, por algum tempo, a idéia de dimensões extras foi esquecida. Foi então que surgiu a Teoria das Supercordas – a noção de que as partículas que compõem o Universo poderiam ter a forma de cordas vibrantes (com cada vibração dando as características da partícula). Os físicos desconfiam que, a partir dessa premissa, seria possível descrever todos os componentes da natureza numa única teoria – mas só se o Cosmos possuísse nada menos que 26 dimensões.

Uma dimensão enrolada escondida, vá lá. Mas quem vai acreditar em 22 dimensões escondidas? Como explicar que 4 dimensões são aparentes e as outras todas ficam ocultas? Pois é, como os próprios físicos achavam essa idéia difícil de engolir, começaram a trabalhar numa forma de reduzir o número de dimensões necessárias. Hoje eles já conseguiram fechar com 10 ou 11 dimensões – e muitos pesquisadores acreditam que o número não vai cair muito mais que isso. Ou seja, se a Teoria das Supercordas estiver certa, o Universo deve estar cheio de dimensões enroladas e, portanto, invisíveis.

 

 

Além das Dimensões do Universo outra coisa extremamente fascinante é o Buraco Negro!

De forma simplificada, buraco negro é uma região do espaço que possui uma quantidade tão grande de massa concentrada que nada consegue escapar da atração de sua força de gravidade, nem mesmo a luz, e é por isso que são chamados de “buracos negros”.

Até hoje a melhor teoria para explicar este tipo de fenômeno é a Teoria Geral da Relatividade, formulada por Albert Einstein. Mas, para entender melhor do que se trata um buraco negro é preciso entender alguns conceitos.

 

Segundo a teoria de Einstein, a força da gravidade seria uma manifestação da deformação no espaço-tempo causada pela massa dos corpos celestes, como os planetas ou estrelas. Essa deformação seria maior ou menor de acordo com a massa ou a densidade do corpo. Portanto, quanto maior a massa do corpo, maior a deformação e, por sua vez, maior a força de gravidade dele. Consequentemente, maior é a velocidade de escape, força mínima que deve ser empregada, para que um objeto possa vencer a gravidade deste corpo. Por exemplo, para que um foguete saia da atmosfera terrestre para o espaço ele precisa de uma força de escape de 40.320 km/h. Em Júpiter, essa força teria de ser 214.200 km/h. Essa diferença muito grande, é porque sua massa é muito maior que a da Terra.

 

É isso que acontece nos buracos negros. Há uma concentração de massa tão grande em um ponto tão infinitamente pequeno que a densidade é suficiente para causar tal deformação no espaço-tempo que a velocidade de escape neste local é maior que a da luz. Por isso que nem mesmo a luz consegue escapar de um buraco negro. E, já que nada consegue se mover mais rápido que a velocidade da luz, nada pode escapar de um buraco negro.

 

Esses tais buracos negros seriam estrelas em seu último estágio de evolução, quando, depois de consumir todo seu combustível, a estrela com massa maior que 3 massas solares, se transformam em uma supernova  com um “caroço” no centro. Se a massa deste caroço, que pode ou não se formar, for maior que 2 massas solares ele cai sobre si mesmo,transformando-se em um buraco negro.

 

Às vezes acontece da estrela evoluir no que chamamos de “sistema binário fechado” quando duas estrelas ficam muito próximas e há transferência de matéria de uma para outra, podendo fazer com que uma delas acumule matéria em excesso provocando sua explosão em uma supernova. Nestes casos, o mais provável é que ela evolua para uma estrela de nêutrons, quando elétrons e prótons se fundem em nêutrons. Mas, acontece que em alguns sistemas a concentração de massa é muito grande e ocorre a formação de um buraco negro que continua “sugando” a massa daquela outra estrela maior.

 

 

HAWKING: “EXISTIMOS PORQUE A GRAVIDADE EXISTE, NÃO DEUS”

 

 

O físico britânico Stephen Hawking, conhecido por seu trabalho em cosmologia teórica e autor de “Uma Breve História do Tempo“, entre outros livros, não acredita em paraíso, nem em consciência, nem em Deus, segundo entrevista ao jornal The Guardian (“Hawking: there is no heaven; it’s a fairy story“). Segundo ele, “o cérebro é como um computador que vai parar de trabalhar quando seus componentes falharem. Não há paraíso ou vida além da morte para componentes de computadores quebrados”.

 

Hawking se dizia agnóstico há até pouco tempo, mas parece ter abandonado a dúvida para abraçar o ateísmo. Em seu novo livro, “The Grand Design“, ele atribui toda a existência do universo à lei da gravidade (embora não diga de onde ela vem). “Por haver uma lei como a gravidade, o universo pode e irá criar a ele mesmo do nada. A criação espontânea é a razão pela qual algo existe ao invés de não existir nada, é a razão pela qual o universo existe, pela qual nós existimos”. Sobre essa crença, Deepak Chopra, o médico e autor de “Como Conhecer Deus” e “Vida Após a Morte”, diz que “o livro é mais intrigante quando nega Deus mas ainda assim afirma a existência de todos os ingredientes, seja explicita ou implicitamente, que um criador de tudo desenharia para criar a ele mesmo”.

 

Apesar da polêmica, Hawking não afirma a não-existência de Deus ou de qualquer outra entidade maior (pois obviamente teria que apresentar provas), mas tão somente a não-necessidade do papel de um criador para explicar sua visão cosmológica. Ele admite que a explicação completa sobe a existência pode estar fora da capacidade de compreensão da nossa mente racional, e mesmo suas afirmações mais importantes são precedidas de cautela.