Além de a Bíblia não servir como prova da existência de Jesus há mais de 2.000 anos, não há nenhum indício histórico de que esse personagem tenha sido real, de que tenha sido um judeu radical do Palestina do século 1º.
Como muitos sabem, os povos da antiguidade eram admiradores dos mistérios do Universo tornando assim Sol, Lua e Estrelas os seus Deuses. Tudo girava em torno de Astrologia...
Com Jesus não seria Diferente, teria de ser um Heroi nascido da Astrologia.
Declarações de dois Santos da Igreja Católica, tidos como portadores de grande inteligência. Leão X construiu a Basílica de São Pedro.
Santo Agostinho um dos maiores Doutores da Igreja, muito citado e conhecido pelos escritos eruditos.
Palavras de Papa Leão X:
"Quantum Nobis Prodeste haec fabula Christi!"
Quanto nos é útil esta FÁBULA de Cristo!
" A FÁBULA de Cristo é de tal modo lucrativa que seria loucura advertir os ignorantes de seu erro"
Papa Leão X um dos grandes Papas, chamando de FÁBULA LUCRATIVA DE CRISTO.
Não é um Ateu e sim um dos Grandes Chefes da Igreja Católica afirmando que a história de Jesus é uma Fábula.
Aliás uma fábola muito LUCRATIVA para a Igreja Católica e, atualmente para muitas Igrejas Evangélicas.
Santo Agostinho não acreditava nos Evangélhos, como na declaração que fez abaixo transcrita:
"Não Creria nos Evangelhos, se a isso não me visse obrigado pela autoridade da Igreja"
São Palavras de Santo Agostinho. Com sua cultura e inteligência, poderia hoje estar no rol dos que não crêem.
Só acreditava porque era obrigado pela Igreja. Dois "Santos" adorados, como Deuses pelos Católicos, não acreditavam em Jesus.
Agostinho (354-430 d.C.) nasceu em Tagaste, norte da África, quando o Império Romano estava sendo destruído pelas invasões bárbaras. Seu Pai, Patrício, era pagão; sua mãe, Mônica, posteriormente Santa Mônica, era cristã. Aos 16 anos, foi estudar direito em Cartago, mas em 375 começou a se dedicar à filosofia, como resultado da leitura de Hortêncio, de Cícero. Converteu-se ao Maniqueísmo e tornou-se professor de retórica em Roma, em 383. De Roma, foi para Milão, onde se viu tomado pelo carisma do bispo cristão Ambrósio.
Por algum tempo, atraiu-o o neoplatonismo, mas depois de longa e dolorosa luta tornou-se cristão em 386, recebendo o batismo de Ambrósio na Páscoa de 387. Sua intenção era levar uma vida “monástica”, mas em 391 foi ordenado, contra a sua vontade, bispo de Hipona (hoje Annaba, na Argélia). Foi bispo durante trinta e quatro anos, tempo em que escreveu copiosamente, combateu heresias e viveu em comunidade com outros cristãos. Aos 76 anos de idade, foi morto Hipona, durante cerco da cidade pelos vândalos. (Raeper, 1997, p. 25).
Não há nenhum indício da existência de Jesus.
Além de a Bíblia não servir como prova da existência de Jesus há mais de 2.000 anos, não há nenhum indício histórico de que esse personagem tenha sido real, de que tenha sido um judeu radical do Palestina do século 1º.